Um rio nasce do nada, tal como as estrelas são douradas e o fogo é incandescente. A água corre, enrola-se e serpenteia. Da nascente até à foz. A vida inteira.
Para pensar
Sonho Lindo
Sonho lindo que se foi Esperança que esqueci Foi por medo de perder que eu perdi
Tanto eu tinha para dizer Tanta coisa eu calei Foi por medo de sofrer que sofri
Foi pensando em me guardar E querendo não querer Me dizendo para esquecer Foi pensando só em mim Que eu pensei só em você
Foi tentando me afastar Foi negando o meu amor Foi por não querer amar que eu amei você. Roberto Carlos
pensador.info
terça-feira, 4 de setembro de 2007
Cereja
Cereja cálice vermelho de prazer sensualidade em veludo sede de tocar. Lábios de desejo que debatem provocações, causam sufoco de emoções e beijos de sedução.
Vou trincar a haste tenra e fina que desprende a cereja para a vida.
6 comentários:
Li o poema e vim espreitar a foto... apetece trincar...
Bj
Li alguns poemas e gostei.
Escreves bem.
Mas vou lendo mais à medida que aqui passar.
Abraço
PS: obrigado pela tua visita, volta sempre.
Obrigado pela partilha!
E pelas palavras amigas.
O poema não deixa margem para dúvidas:
A "tua" cereja é um fruto muito apetecível!!
Sirvo-me de uma trinca, nesse fruto carnudo e delicioso...
Beijinho
Cereja...
Linda cor, doce sabor.
Passando pra deixar aqui um beijo e bons desejos para o findi semana.
Bjs
lindíssimo! adoro cerejas assim :)
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