Um rio nasce do nada, tal como as estrelas são douradas e o fogo é incandescente. A água corre, enrola-se e serpenteia. Da nascente até à foz. A vida inteira.

Para pensar

terça-feira, 11 de setembro de 2007

Decreto da não poesia



Hoje não há poesia. Não vou reler folhas, reescrever versos ou buscar inspiração para outros. Não posso, não consigo, não quero.
Queria antes que o tempo voltasse atrás e se rebobinasse a fita de cada vez que se atenta contra a inocência e se destrói a Humanidade e a Unidade.

Aos 11 dias do mês de Setembro de 2007
Que se releia o Firmamento
Alexandre Reis (Z)

2 comentários:

Elsa Sequeira disse...

Olá! passei por cá...dia triste que ficará para sempre gravado na memória das nosss memórias...

Unknown disse...

Um dia que nunca esqueceremos...

Beijo