Um rio nasce do nada, tal como as estrelas são douradas e o fogo é incandescente. A água corre, enrola-se e serpenteia. Da nascente até à foz. A vida inteira.
Para pensar
Quanto menos os homens pensam, mais eles falam. Barão de Montesquieu
pensador.info
terça-feira, 4 de setembro de 2007
Cereja
Cereja cálice vermelho de prazer sensualidade em veludo sede de tocar. Lábios de desejo que debatem provocações, causam sufoco de emoções e beijos de sedução.
Vou trincar a haste tenra e fina que desprende a cereja para a vida.
6 comentários:
Li o poema e vim espreitar a foto... apetece trincar...
Bj
Li alguns poemas e gostei.
Escreves bem.
Mas vou lendo mais à medida que aqui passar.
Abraço
PS: obrigado pela tua visita, volta sempre.
Obrigado pela partilha!
E pelas palavras amigas.
O poema não deixa margem para dúvidas:
A "tua" cereja é um fruto muito apetecível!!
Sirvo-me de uma trinca, nesse fruto carnudo e delicioso...
Beijinho
Cereja...
Linda cor, doce sabor.
Passando pra deixar aqui um beijo e bons desejos para o findi semana.
Bjs
lindíssimo! adoro cerejas assim :)
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