Tão suave
a pele que ninguém sabe,
o encanto que em ti cabe
por ser assim.
Suave,
a onda que te invade,
a brisa fresca da tarde
que arde em ti.
Liberdade,
eterna chama sentida
no destino da vida
que já perdi.
Cidade,
eu fico à espera
que nasça a Primavera
que construi.
Alexandre Reis
3 comentários:
Gostei de passar por aqui e te ler... voltarei!
Beijo
Olá...
Gostei do que li por este cantinho... voltarei!
Um poema leve e tão doce!
Lindo demais!
Beijinhos
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