Um rio nasce do nada, tal como as estrelas são douradas e o fogo é incandescente. A água corre, enrola-se e serpenteia. Da nascente até à foz. A vida inteira.
O tempo, o estado o estado do tempo, tempo estado uma tempestade. Tempo em grão, o torrão de areia que corre e escorre. Grão que emperra a máquina do tempo instado, sem estado. Fio de areia que cai pelo tempo em contratempo. Sangue na veia que escorre e corre num movimento constante, sem tempo.
Um poema muito imaginativo, onde a tua criatividade é evidente na estrutura do poema, na interligação pouco usual das palavras e na sonoridade das frases. Muito bem, gostei imenso. Bfs, abraço.
Li Reli E voltei a ler... E o que li? Um belíssimo conjunto de palavras, que se encaixam na perfeição dando um sentido bem marcante a este belo poema, que nos fala do tempo e dos contratempos inerentes ao tempo que não tem volta!
7 comentários:
Tempo em grão,
o torrão de areia
que corre e escorre.
Grão que emperra
a máquina do tempo
Tempo, tempo, tempo...
Lindo demais amigo.
Passando pra te deixar um beijo.
Bjs
Ai o tempo, esse maldito contratempo.
Obrigado amigo pela tua visita. volta sempre que eu voltarei aqui sempre que puder.
um abraço
raul cordeiro
Muito lindo seu poema, gosto dos seus poemas, tem mistério nas palavras, e isso é bom, adorei!
Beijos.
Um poema muito imaginativo, onde a tua criatividade é evidente na estrutura do poema, na interligação pouco usual das palavras e na sonoridade das frases.
Muito bem, gostei imenso.
Bfs, abraço.
Li
Reli
E voltei a ler...
E o que li?
Um belíssimo conjunto de palavras, que se encaixam na perfeição dando um sentido bem marcante a este belo poema, que nos fala do tempo e dos contratempos inerentes ao tempo que não tem volta!
Beijo
Obrigado pela presença amigos.
Neste momento não tenho Dezembro, nem tempo, seja ele qual for. Voltarei.
Vim te desejar um Feliz Natal, com muita paz e muita saúde. Que a palavra Amor, se faça presente neste dia tão especial !
Beijos!
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